O valor é insignificante: R$ 1,50. Entretanto, na Cantina da UTP, nem um simples tiket, que vale um café, é honrado. Esta é a decepção de um estudante que procurou o DCE para expor que havia adquirido o valor referente a um café e acabou não consumindo na data prevista. Hoje, dia 27, pela manhã, ele tentou utilizar o comprovante e a servente foi objetiva: "agora não vale mais".- Como assim não vale mais? O valor de R$ 1,50 cobrado do acadêmico evaporou do caixa da Cantina? Essa é uma irregularidade que precisa urgentemente ser compensada. Como é que pode? A moeda nacional agora tem tempo de validade? Não tivemos reforma monetária. E ainda assim o valor de R$ 1,50 está de posse da cantina da UTP. E o estudante saiu no prejuízo. Foi lesado pela cantina que fixa normas internas e se apodera do dinheiro alheio.
Se houve algum erro é da cantina que deve honrar o que vende. Se não vende café e vende tiket, este documento deve ser validado, ontem, hoje, amanhã ou enquanto existir. Que espécie de comércio é esse que se pratica impunemente dentro da nossa instituição?
Será que a direção da UTP concorda e permite essa atitude? Os estudantes querem uma resposta! No tiket não existe qualquer alerta de validade e nem o estudante foi comunicado sobre o prazo de vencimento. Procon neles!!! Se você já passou por esse tipo de constrangimento, deixe sua opinião aqui neste blog.
8 comentários:
Acho um absurdo uma instituição como a UTP manter um contrato com uma empresa que prejudica os estudantes. Deveria rever o contrato e pensar em alguém que favoreça nossos acadêmicos ao invés de esfolá-los com preços aviltantes.
Paulo Sérgio Lima
O fato é que a lei é para todos e deveria estar escrito no cupom o prazo, se não tem nada e dentro das dependencias nao se encontra qualquer placa informando é ilegal.
Gostaria de ver o DCE escrever uma carta de repudio contra o fato, entregando uma cópia para a UTP e outra na cantina.Ja ta na hora de todos reclamarem e meter a boca no trombone, vamos lá pessoal. - Delcio
Gostaria de estar comentando sobre a matéria da cantina que na verdade não é uma cantina universitária,e sim uma exploração nos preços de muitos produtos,acredito eu que foi uma pessoa até agora e será que nos próximos dias não aparecerão mais afinal muitas vezes as pessoas ficam inibidas em reclamar por falta de respaudo dos próprios atendentes da "cantina",ja esta na hora de termos uma cantina universitaria de verdade dentro do Campi Barigui com preços acessíveis á todos os acadêmicos,afinal pagar uma Universidade não é fácil pois temos de trabalhar muito e muitas vezes não podemos ter se quer uma refeição adequada devido aos altos preços praticados.
Em algumas Universidades existem cantinas que praticam um preço muito mais inferior aos cobrados pela "cantina do barigui".
Vamos lutar por uma Cantina Universitária....................
Emerson Portella
é brincadeira essa cantina.... já não compro nada lá, pois considero um abuso os preços ali praticados! Não me esqueço da tamanha palhaçada que fizeram para fechar os portões laterais dos estacionamento.... Impedindo que eu tenha o diereito de escolher qual lugar para fazer minhas refeições.... Continuem mostrando os abusos dessas pessoas despreparadas que pensam ser mais realistas que o Rei!
Caio de Alencar Coelho - 4º ANO JO
Que nda os tempos de alta inflação voltaram.
nao compro mais nada na cantina da utp.
Eu também não costumo comprar nada na cantina, a não ser nos sábados, que lá fora fecha, e quando não levo café na garrafa pra faculdade, para não ter que pagar 1,50 por um café horrível e requentado. Problema é, que tem muita cocotinha (o) na UTP que não se importa em pagar os absurdos que eles cobram, talvez porque não saia do bolso sofrido deles, e sim dos pais. Portanto, se os alunos não se unirem, isso nunca vai acabar. Porque para um que não paga, há dois que paga, e como há renovação de aluno todo semestre, eles sempre vão sair no lucro. E viva o salgado com suco a R$ 2,00 lá fora!!! :-) SIMONE LOYOLA - GEOGRAFIA
por essas e por outras é que eu levo meu lanche de casa.
Ronise - 3o. período arquitetura.
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