Erros lamentáveis

Estudantes do 6º período do Curso de Jornalismo estão muito descontentes com a edição dos seus principais jornais, como é o caso do "Folha da Praça". A última edição, que deveria ser publicada no semestre passado, pois há uma terceira ainda não impressa, veio com uma falha gritante.
Na página 3, onde os estudantes previam uma matéria com um box de dois assuntos, o que se viu, na publicação definitiva, foi uma repetição - grosseira - do mesmo texto "um embaixo do outro".
Como já haviam recebido uma "reprimenda" - indevida - durante reunião dos representantes com a Coordenação do Curso, sobre a edição anterior, falando de "erros inaceitáveis", os estudantes fizeram questão de comunicar a professora Miriam Gasparin, pedindo uma revisão prévia ainda mais rigorosa.
De fato, não houve o erro inaceitável - e nem tampouco problema com a publicação anterior - , a não ser com o projeto, que ficou aquém de uma publicação gráfica, o qual os alunos jamais foram capazes de entender. Houve sim, na pressa de resolver um problema estrutural do curso, a ansia da Coordenação, de tentar solucionar o problema, com um projeto totalmente fora dos padrões gráficos, e que nem os professores chamados para "apagar o incêndio" conseguiram.
Aqui está uma mostra do que foi apresentado pelos alunos, na figura à esquerda e o que saiu no impresso que circula pelos corredores da UTP, à direita. O primeiro mostra um matéria com um box, onde há opinião de duas pessoas, com fotos distintas, diagramado pelos alunos. Para resolver o problema gráfico, a edição optou pela publicação da segunda matéria, sem a foto do entrevistado. E por descuido, acabou colocando o mesmo texto duas vezes. Erro grosseiro e que daria demissão dos autores em qualquer empresa de comunicação, sem o menor constrangimento.
Os alunos ficam na dúvida: "Se errarmos assim, vamos tirar zero?"
- Fato é que o erro não foi nem da professora e muito menos dos alunos, mas de uma edição, à toque de caixa. Vejam o exemplo, clicando na imagem para ampliar.